Foste tu Anjo,
meu único consolo, único caminho, meu remédio.
Foste tu Anjo,
único idioma, a caixa forte do meu necessitado abrigo.
Foste tu,
a compaixão, o perdão, a verdade em luz.
Foste o Anjo,
que não permitiu a maldade de me afogar.
Como retribuir sem alarde?
Como não precisar mais de ti?
Talvez nunca mais...
Talvez até já!
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on segunda-feira, setembro 12, 2005 at 9/12/2005.
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